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Fundo Esperança Garcia (FEG)

Quem foi Esperança Garcia?

Mulher negra escravizada do estado do Piauí que foi considerada a primeira mulher advogada do estado. Em 1770 ela enviou ao presidente da Província uma petição denunciando os maus tratos que ela e seu filho sofriam na fazenda onde trabalhavam.

O desafio

das pessoas assassinadas em 2020 eram negras

“Observamos grandes aumentos das taxas de injúria racial (que cresceu 32,3%) e racismo (que cresceu 67%), denotando aumento da demanda por acesso ao direito à não-discriminação”, destaca o texto do anuário.

Os registros de racismo e homofobia (ou transfobia) cresceram mais de 50% no Brasil em 2022 na comparação com 2021

segundo dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública

 

A oportunidade

Promover o acesso à justiça e combater o racismo, por meio do Fundo Esperança García (FEG)

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1° Objetivo

Capacitação de profissionais negros com foco em: educação, saúde, esportes, mercado de consumo e mercado de trabalho.

2° Objetivo

Assistência jurídica gratuita às vítimas de crimes raciais.

3° Objetivo

Orientação às pessoas sobre os seus direitos, formas de identificação e como denunciar atos discriminatórios.

Metas para os próximos 5 anos

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1.000

advogados formados

10.000

famílias atendidas

 
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Quem pode fazer parte?

A adesão ao Fundo está aberta a escritórios de advocacia, empresas, marcas e pessoas comprometidas com a agenda antirracista, pauta da agenda 2030 da ONU.

Precisamos agir agora
O que ficam após as hashtags que bradam vidas negras importam? Não podemos e não precisamos esperar o próximo caso de racismo para agir.
 

Juliana Souza

Vem com a gente
nessa causa?

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